Campo Grande, a capital do Mato Grosso do Sul, já não é mais aquela cidade de ritmo lento e horizonte baixo. Nas últimas décadas, especialmente nos últimos cinco anos, a capital vive uma nova dinâmica urbana, impulsionada por fatores econômicos, demográficos e sociais. E entre os nomes que protagonizam essa mudança está a Jooy Incorporadora uma empresa que surgiu em meio a esse cenário e rapidamente se inseriu como peça-chave na reconfiguração do mapa urbano campo-grandense.
De acordo com dados do IBGE e da própria prefeitura de Campo Grande, a cidade ganhou mais de 100 mil habitantes em uma década. Essa pressão populacional exigiu que novos bairros fossem planejados e que regiões antes periféricas passassem a ser redesenhadas. O resultado? Uma corrida por infraestrutura, moradia e qualidade de vida.
É nesse contexto que se destaca o fenômeno da verticalização. Regiões como Mata do Jacinto, Santa Fé, Vilas Boas e até áreas tradicionalmente horizontais como o Jardim Bela Vista passaram a receber empreendimentos residenciais de médio e alto padrão. E é nesse movimento que a Jooy aparece não como a única, mas como uma das incorporadoras que soube entender e ocupar com rapidez os vazios urbanos da capital.
Criada há poucos anos, a Jooy não é apenas uma incorporadora é um reflexo de uma cidade que decidiu crescer para cima. Seus empreendimentos não nasceram à toa: cada novo prédio chega a um bairro com o propósito de reconfigurá-lo. O Jooy Ákua, por exemplo, não só preencheu um espaço vazio no bairro Vilas Boas, como o transformou em um novo polo de valorização imobiliária. O Wonder, na Orla Morena, é um capítulo à parte: constrói onde antes havia abandono, e entrega ruas requalificadas, áreas de convivência e comércio ativado.
O diferencial está na entrega externa. Em um modelo que começa a ganhar força no Brasil, a Jooy não se limita à área privada dos empreendimentos: ela realiza urbanização, doa praças, sinaliza ruas, melhora calçadas e valoriza o entorno. Isso significa que o impacto não é apenas para quem compra os apartamentos, mas para toda a vizinhança.
Na prática, a cidade ganha infraestrutura sem depender exclusivamente do poder público. Um modelo que já foi questionado por parecer "privatização do urbano", mas que se revela eficaz diante da lentidão dos investimentos públicos em infraestrutura básica.
Imóveis lançados em 2022 pela incorporadora chegaram a valorizar entre 40% e 70% antes mesmo de serem entregues. O interesse não vem apenas de moradores locais: há procura de investidores de fora do estado, o que movimenta a economia local e pressiona o mercado imobiliário a se modernizar.
De um lado, isso aquece o setor. De outro, acende alertas sobre a necessidade de equilíbrio com políticas habitacionais para populações de baixa renda que continuam sendo empurradas para os extremos da cidade, onde infraestrutura e transporte ainda são frágeis.
Hoje, Campo Grande tem dezenas de canteiros de obras ativos. A Jooy, por exemplo, chegou a ter 12 obras simultâneas em diferentes pontos da cidade no primeiro semestre de 2025. Isso representa geração de empregos, circulação de renda e movimentação de setores como construção civil, comércio, logística, alimentação e transporte.
O setor se tornou um termômetro da saúde econômica da cidade e, em muitos casos, um substituto parcial da ausência de grandes indústrias ou parques tecnológicos.
Os projetos entregues têm um denominador comum: lazer, segurança, funcionalidade e áreas compartilhadas. Isso reflete uma mudança cultural. A vida em condomínio deixou de ser sinônimo apenas de status e passou a significar otimização do tempo e segurança urbana, duas das principais dores da vida em cidades médias em crescimento.
Campo Grande vive um momento de transição. Seus prédios são o sintoma visível de um processo mais profundo: a busca por modernização, infraestrutura de qualidade e oportunidades para uma nova geração de moradores. Empresas como a Jooy atuam como agentes de transformação e não apenas por erguerem prédios, mas por empurrarem os limites do que se espera da construção civil no século XXI.
Resta agora à cidade manter o equilíbrio entre crescimento e inclusão, entre progresso e preservação. Porque tão importante quanto construir o novo, é garantir que todos tenham lugar nele.